quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

15.b- Mozart, o compositor de óperas




As óperas de Mozart - A Flauta Mágica





24- A Flauta Mágica

A Flauta Mágica





A Flauta Mágica (em alemão: Die Zauberflöte, K.  620) é uma ópera em dois atos de Wolfgang Amadeus Mozart para um libreto alemão de Emanuel Schikaneder. O trabalho está sob a forma de um Singspiel, uma forma popular que incluía tanto o cantar e diálogos falados. A obra estreou em 1791 no teatro de Schikaneder, o Freihaus-Theater auf der Wieden em Viena.

A ópera vai culminar um período de crescente envolvimento de Mozart com a trupe teatral Schikaneder, que desde 1789 havia sido a empresa residente no Teatro auf der Wieden. Mozart era um amigo próximo de um dos cantores-compositores da trupe, o tenor Benedikt Schack (o primeiro Tamino), e contribuiu para as composições do grupo, que foram muitas vezes em colaboração escrita.




A participação de Mozart aumentou com suas contribuições para a ópera Der Stein der Weisen ( Pedra Filosofal ), incluindo o dueto ("Nun liebes Weibchen", K. 625/592a - O Dueto do Gato) e, talvez, outras passagens. A Flauta Mágica, pode ser o produto de Der Stein der Weisen que era uma ópera de conto de fadas e que pode ser considerada uma espécie de precursora desta última ópera de Mozart, pois empregava muito do mesmo elenco, em papéis semelhantes.

Quando Mozart escreveu  A Flauta Mágica tinha 35 anos e só lhe restavam alguns meses de vida. O empresáraio teatral Emanuel Schikaneder passava grandes apuros econômicos e o compositor, grande amigo seu desde a juventude, na mesma situação finanaceira, resolveram escrever uma obra que lhes poderia render algum dinheiro. Ao tomar conhecimento que um teatro rival que iria estrear outra ópera com igual assunto, se modificou completamente a ação, acrescentando significações simbólicas supostamente de acordo com certas práticas da maçonaria, loja que Mozart e seus amigos pertenciam.





No século XVIII, sociedades secretas proliferavam, inclusive com anuência da nobreza e da aristocracia. Muito em especial a Maçonaria. Os músicos eram sempre convidados a se iniciarem nos seus mistérios. E Mozart não fugiu à regra, ingressando na Loja Zur Wohltätigkeit (A Benfeitora) em dezembro de 1784. Mozart ficou encantado com as ideias do Iluminismo propagadas nas reuniões.

Ali recebeu o convite de um dos 'irmãos' que administrava um pequeno teatro de subúrbio, para compor uma obra fundamentada em alguns dos segredos da Maçonaria; especificamente relacionados aos ritos de iniciação. A idéia agradou o jovem compositor. Schikaneder era ator, libretista e diretor teatral. Prontamente os dois puseram-se a trabalhar febrilmente na elaboração do libreto daquela que seria uma das mais significativas obras do compositor: A Flauta Mágica. Corria então o ano de 1791.





Havia na época um modismo, exigido pelas platéias ávidas de fantasias: o "orientalismo" e suas personagens irreais, imaginárias. Elas aparecem na obra de Mozart em a Rainha da Noite, em Sarastro, o Mestre de uma sociedade inspirada no mazdeísmo(zoroastrismo), na figura simpática de Papageno, o caçador de passarinhos. Mas Mozart usufruiu muito pouco do sucesso dessa obra: ele iria falecer em dezembro desse mesmo ano. Assim, o elemento mítico e maravilhoso deu um grande relevo a ópera. Schikaneder foi o primeiro que interpretou Papageno, enquanto que o papel da Rainha da Noite foi interpretado pela cunhada de Mozart.




Segundo os historiadores, podia realmente ter influências maçônicas na ópera, já que Mozart foi iniciado na loja em Viena, na chamada Zur Wohltätigkeit  em 1784. Quando a ópera teve sua estreia, a maçonaria acabava de ser proibida no império austríaco por sua relação com os Iluminados da Baviera. E na verdade, muitas idéias e motivos da ópera recordam a filosofia maçônica. Assim, a ópera anunciaria a natureza propagandística ao divulgar os maçons em um momento em que a Áustria-Hungria tentava proibi-la. Além disso, o tema da luta entre a luz e as trevas, é um símbolo recorrente nos ensinamentos maçônicos.




A ópera conta a história de Tamino (príncipe egípcio) e Tamina (filha da Rainha da Noite). A história se passa no templo de Isis no Egito durante o período de Ramses I. Tamino é perseguido por uma cobra, desmaia e é salvo por 3 damas da noite ao mesmo tempo que chega um caçador de pássaros (Papageno) que, ao acordar Tamino pensa ter matado a cobra. As damas voltam para contar que a princesa (filha da Rainha da Noite) foi raptada pelo mago Sarastro que é tido como mau. A rainha pede a Tamino que vá salvá-la. Este recebe da rainha uma flauta de ouro que ao ser tocada é mágica e pode livrá-los dos perigos. Ele segue acompanhado de Papageno, que recebe um carrilhão também mágico. No palácio, Monostatos, escravo mouro do palácio de Sarastro (o sacerdote de Isis que levou Pamina) tenta seduzí-la. O sacerdote descobre e manda que a solte. Ele ainda tenta outras vezes. Durante a trama se percebe que o mago não é mau e que o rapto foi para salvar Tamina das maldades da mãe.




Existe um outro aspecto que, embora facilmente percebido pelo público vienense da ocasião, hoje nos escaparia totalmente, se uma série de estudiosos não tivesse, ao longo do tempo, analisado a ópera em detalhes e publicado suas observações. A Flauta Mágica é repleta de símbolos e alegorias relativos à Maçonaria, da qual faziam parte tanto Emmanuel Schikaneder, o autor de texto da ópera, quanto seu compositor, Mozart, que viria a falecer apenas dois meses depois da estréia, e que havia encontrado grande conforto espiritual no seio daquela fraternidade em seus últimos anos.






O número três, muito importante tanto na filosofia quanto nos ritos maçônicos, é citado com freqüência no texto e na música. São três as damas que salvam Tamino do dragão, e três são os meninos que o conduzem às três portas dos três templos, o da Razão, o da Sabedoria e o da Natureza. A nona cena do primeiro ato tem como personagens três escravos de Monostatos. No início do segundo ato, Sarastro responde a três sacerdotes sobre a iminente prova de Tamino, enumerando três atributos do jovem: Virtude (Tugend), Discrição (Verschwiegenheit) e Caridade (Wohltätig).




O diálogo seguinte, entre Sarastro e o Orador do Templo, é interrompido por três toques de trompa, cada um deles constituído de três acordes iguais. Estes três acordes, que já tinham sido ouvidos no início da abertura da ópera, representam as três batidas rituais com as quais o aspirante a maçom pede para ser admitido na Loja. Sua tonalidade é mi bemol maior, que se indica na partitura grafando-se três bemóis ao lado da clave. Essa simbólica tonalidade aparecerá em muitos outros lugares da ópera. Ainda quando Tamino e Papageno são levados ao templo para aguardar as provas, a percussão executa uma série de três trovões, que se misturam às vozes.




Também o número dezoito, múltiplo de três, que dentro da hierarquia maçom equivale a um dos importantes Graus Capitulares, o de Soberano Príncipe Rosa-Cruz, aparecerá várias vezes. Sarastro faz sua primeira aparição na ópera durante a 18acena do primeiro ato. O libreto original observa que o cenário do início do segundo ato deve apresentar dezoito cadeiras onde se sentarão dezoito sacerdotes. O hino OIsis und Osiris, welche Wonne (Oh Isis e Osíris, que alegria) entoado mais adiante pelos sacerdotes, tem dezoito compassos, e abre a 18acena do segundo ato.




 E Papagena, que aparece inicialmente como uma mulher muito velha, arranca risadas da platéia quando diz a Papageno ter apenas dezoito anos. O Grau Rosa-Cruz é citado indiretamente ainda quando os três meninos, ao trazer de volta a flauta mágica e o carrilhão, entram em cena, segundo o libreto, numa plataforma voadora coberta de rosas. O lema daquele grau hierárquico, Virtude e Silêncio, enumera as qualidades exigidas de Tamino antes do início das provas. Um outro aspecto alegórico importante é que os principais personagens de A Flauta Mágica representam, metaforicamente, personalidades ou instituições da vida real.




 A perversa Rainha da Noite teria sido inspirada pela Imperatriz Maria Teresa, cujo governo de cunho absolutista, simbolizado pelas trevas que acompanham a personagem, proibiu a existência da Maçonaria. O belo príncipe Tamino seria na verdade José II, o filho de Maria Teresa que a sucedeu no trono. Seu governo foi muito mais liberal do que o da mãe, e permitiu que as assembléias maçônicas voltassem a se reunir. A doce Pamina representaria a Áustria, que o iluminado Tamino/José II liberta das trevas e traz para a luz da verdade maçônica com o auxílio do grão-sacerdote Sarastro, personagem inspirado no geólogo Ignaz von Born, o respeitadíssimo líder da Loja A Verdadeira Harmonia, uma das mais importantes agremiações maçônicas austríacas.




Para que não restem dúvidas, o texto da segunda ária de Sarastro, In diesen heil’gen Hallen (Nestes sagrados recintos), é a reprodução dos altos ideais da maçonaria. Papageno, por sua vez, encarna o bom e simpldos altos ideais da maçonaria. Papageno, por sua vez, encarna o bom e simples camponês, o homem comum, com seus valores autênticos, cujas preocupações são encontrar uma boa esposa, constituir família e contar sempre com a tranqüilidade de uma mesa farta. Finalmente, o mouro Monostatos tem sido interpretado como uma sátira aos jesuítas, que se trajavam de negro e cuja ordem se opôs à maçonaria com todas suas forças.




Nessa ópera maçônica, todos os personagens são arquétipos dos símbolos maçônicos e não pessoas reais. Os personagens principais são: Sarastro que, como ser humano representa o Grão Mestre da Maçonaria e a Rainha da Noite representa a mulher forte, sensual e independente, com todo o poder e domínio de seu espaço. Estes personagens são representados na ópera como o Sol e a Lua, o yin e o yang, o claro e o escuro.





Tamani é o homem que busca a sabedoria e o conhecimento, e se tornará membro da Irmandade; Pamina, filha da Rainha da Noite, é a mulher que está disposta a acompanhar seu amado em todos os momentos da vida; Papageno e Papagena representam a natureza, os pássaros que buscam a sobrevivência e a preservação das espécies; as Três Damas da Rainha simbolizam a sensualidade, o desejo, a noite, o escuro; os Três Gênios simbolizam o Céu, o firmamento, a pureza, aqueles que indicam o caminho para a sabedoria; Monostatos, um mouro, simboliza as minorias discriminadas pela sua condição física e falta de acesso ao conhecimento, que, permanecendo na ignorância, busca através do casamento com Pamina, ascensão social.





Embora alguns livros sobre ópera afirmem que a ópera se passe no Egito da antiguidade - país onde se acredita que a maçonaria tenha nascido - , nenhuma referência no libreto nos permite tomar esta afirmação como absolutamente correta. É preferível, então, imaginarmos que a ambientação de A Flauta Mágica se dá num distante país oriental, nos tempos da antiguidadade.
A Flauta Mágica é uma ópera que fala do amor. Sua mensagem é ao mesmo tempo simples e profunda. Um casal que se ama só atinge o estado ideal de comunhão de almas quando os dois trabalham juntos na superação de inúmeras dificuldades que a vida lhes coloca, fortalecidos pela virtude e pela confiança. Sob esse aspecto, é uma fábula sobre o amor espiritual, puro e sereno, cuja moral foi tão bem aceita e assimilada em sua estréia (1791) quanto o é hoje.




Contemporâneo de Mozart, embora seis anos mais velho, era Antonio Salieri a figura mais proeminente do meio musical vienense e o músico oficial da corte. Mas não possuía o talento de Mozart. Isto levou à suposição de uma grande inveja, o que não foi comprovado na época. Mas em 1830, Pushkin publicou um romance pseudamente histórico - Mozart e Salieri - no qual enfatizava aquela suspeita, sugerindo que a morte prematura de Mozart fora motivada por envenenamento.O culpado seria, nada menos do que o invejoso Salieri. Infelizmente isto prevaleceu até os dias de hoje.




Por outro lado, suspeitava-se que, ao revelar segredos da iniciação, a Maçonaria é que teria decretado o envenenamento do jovem compositor. Na verdade, nada disto ocorreu. Salieri, um homem respeitado, ocupando cargos elevados, economicamente realizado, não teria porque temer um jovem ao qual pouca importância era dada.Ainda mais com a sua proverbialirresponsabilidade e moral duvidosa. Quanto à Maçonaria, se tivesse de condenar o compositor, também condenaria o libretista - Schikaneder. Mas nada disto ocorreu. E mais: ao saber que Mozart estava endividado, ajudou Constanze, a viúva, a saldar todas as suas dívidas.




Então, por que Mozart morreu tão jovem? Duas são as razões: como resultado de uma vida libertina, tendo contraído sífilis. Os médicos da época receitavam maciças doses de mercúrio a seus pacientes, praticamente envenenando-os aos poucos. Em segundo lugar, pela necessidade de dinheiro. Mozart trabalhou intensamente numa encomenda:o Réquiem - sua última obra, que não conseguiu completar. Extremamente debilitado, trabalhando intensamente dia e noite, as forças foram minguando até não mais poder recuperá-las. Seu aluno Süssmayer completou a obra postumamente. .




Mas, concluindo sobre a ópera A Flauta Mágica: o enredo da ópera tem sido muito discutido. Embora muitos pesquisadores a vê simplesmente como um conto de fadas, outros acham que está cheia de simbolismo e referências à Maçonaria. Nesse sentido, apesar da forte influência da cultura popular, A Flauta Mágica é um guia de um rito de iniciação maçônico.




 Da mesma forma, muitos autores, incluindo Gerard Gefen, tem visto um prenúncio de Ignaz von Born no papel de Sarastro. Von Born era uma pessoa com grande influência na Maçonaria austríaca no tempo, e foi quem patrocinou a entrada de Mozart. Muitas pessoas consideram o acorde triplo da abertura para esta ópera como um sinal claro maçônico (a "batida maçônica"), anunciando a natureza propagandística da obra, a fim de divulgar os maçons em uma época que a Áustria-Hungria estava com leis para proibi-la. Além disso, o tema da luta entre a luz e as trevas, é um símbolo recorrente nos ensinamentos maçônicos.




Quanto à música, tem árias magníficas para cada personagem, alguns famosos por sua complexidade técnica, como as árias da Rainha da Noite, O nicht zittre (Quadro I do Ato I), onde as tentativas de motivar Tamino para libertar sua filha e, especialmente, Hölle Rache Der (Quadro III Ato II), onde aparece a segunda maior nota que Mozart compôs para a música vocal, uma fa 5, e cuja interpretação é necessário um grau de virtuosismo importante. Também conhecidas são os outros fragmentos, como o quinteto de Papageno, Tamino e as três senhoras, hm, hm, hm ... (Quadro I do Ato I), com algum humor, ou a ária de Sarastro, In heil'gen deve dar Hallen (Quadro III Ato II), onde expôs a sua sabedoria com a voz de baixo. Papageno também tem intervenções, com sua ária Klinget, Glöckchen,  e, especialmente, seu dueto com Papagena.





Personagens:

Tamino tenor Benedikt Schack
Papageno barítono Emanuel Schikaneder
Pamina soprano Anna Gottlieb
A Rainha da Noite ] soprano coloratura Josepha Hofer
Sarastro baixo Franz Xaver Gerl
Três senhoras 2 sopranos, mezzo-soprano M lle  Klopfer, M lle  Hofmann, M me  Elisabeth [ 14 ] Schack
Monostatos tenor Johann Joseph Nouseul
Três meninos agudos , alto , meio-soprano Anna Schikaneder ; Anselmo Handelgruber, Franz Anton Maurer
Palestrante do templo baixo barítono- Herr Inverno
Três padres tenor, 2 baixos Johann Michael Kistler, Urbano Schikaneder , Herr Moll
Papagena soprano Barbara Gerl
Dois homens armados tenor, baixo Johann Michael Kistler, Herr Moll
Três escravos 2 tenores, baixo Karl Ludwig Giesecke , Herr Frasel, Herr Starke
Sacerdotes, mulheres, pessoas, escravos, coro




SINOPSE
Sinopse
Ato I

A Flauta Mágica começa com uma terrível serpente perseguindo Tamino. Cansado, ele desmaia. As Três Damas aparecem, dominam a serpente e resolvem avisar à Rainha da Noite da presença do jovem no seu reino. Ao recobrar os sentidos, Tamino vê Papageno cantar e tocar sua flauta. Papageno mente para Tamino que ele o salvou da serpente. Imediatamente, reaparecem as Três Damas para punir Papageno pela mentira. Elas entregam um retrato de Pamina para Tamino que se apaixona. A Rainha da Noite surge e pede para Tamino libertar sua filha que está prisioneira de Sarastro. As Damas soltam Papageno e eles recebem um carrilhão e uma flauta com poderes mágicos. Três Gênios irão guiá-los nos perigos da jornada.



No palácio de Sarastro, Pamina é vigiada por Monostatos. Papageno encontra Pamina e avisa que ela será libertada por Tamino e saem felizes a sua procura. Os Três Gênios guiam Tamino para o Templo. No caminho toca sua flauta e magicamente os animais selvagens se tornam mansos. Monostatos e seus escravos alcançam Pamina e Papageno, que ao som do carrilhão eles se põem a dançar e saem. Ao som de trombetas Sarastro chega. Pamina explica a Sarastro que fugiu por estar sendo importunada por Monostatos. Este entra trazendo Tamino preso. Sarastro expulsa Monostatos da Irmandade e ordena que Pamina e Tamino realizem as provas para entrar para a Irmandade.



Ato II

Sarastro comunica aos sacerdotes os seus planos de iniciar Tamino na Irmandade e pede aos deuses que iluminem o caminho dos jovens na busca pela sabedoria. Pamina, sob sua proteção deve se tornar esposa de Tamino. Pamina adormece enquanto Monostatos questiona sua condição social e racial por não poder ter os mesmos direitos dos outros e é detido pela Rainha da Noite que aparece. Ela entrega um punhal a Pamina e ordena que mate Sarastro.



Os sacerdotes conduzem Tamino e Papageno para o início das provas do silêncio, onde não poderão conversar com nenhuma mulher. Pamina aparece e Tamino resiste à tentação, deixando-a desiludida. Papageno ao ver Papagena, não resiste e falando com ela não passa na prova. Desesperada, Pamina resolve se matar e é salva pelos Três Gênios que explicam a situação. Juntos, Pamina e Tamino fazem as últimas provas: do fogo e da água, sendo então admitidos na Irmandade. Ao final surgem a Rainha da Noite com as Três Damas e Monostatos, em uma última tentativa de tomar o poder de Sarastro, mas a luz da Sabedoria transforma todo o mal e envolve todos ao som da Flauta Mágica.




















E aqui terminamos a exploração das óperas do magnífico Mozart.
Até a próxima postagem!

Levic

Nenhum comentário:

Postar um comentário